A famosa estátua de Davi, de Michelangelo, pode ser destruída por causa de sua exposição ao turismo de massa, segundo especialistas italianos.
Eles dizem que a enorme estátua do guerreiro nu corre perigo por causa de seu tamanho, forma e da fragilidade do mármore em que foi esculpida.
Mas eles alertam que o maior risco vem dos passos dos muitos visitantes que passam pela obra todos os dias na Galleria dell'Accademia de Florença.
Os especialistas da Universidade de Perugia querem proteger a escultura criando uma maneira de isolá-la das vibrações, o que custaria cerca de um milhão de euros, o equivalente a R$ 2,6 milhões.
O projeto vem depois de um detalhado estudo da estátua de Davi, que revelou que rachaduras restauradas quatro anos atrás - na época do aniversário de 500 anos da obra de Michelangelo - já haviam reaparecido.
A própria restauração gerou polêmica porque envolvia o uso de água destilada para a limpeza da estátua, o que, segundo os críticos, podia danificá-la.
A escultura de Davi é vista como um ícone praticamente desde que foi terminada, no auge do Renascimento.
Na época, ela era vista como um poderoso símbolo dos ideais políticos republicanos de Florença: Davi era o jovem guerreiro que derrubou o gigante Golias na história bíblica do Velho Testamento.
Quando foi exposta pela primeira vez, a estátua foi atacada pela multidão e, em 1991, ela foi danificada por um pintor com problemas mentais.
Davi também se tornou uma imagem quase onipresente no mundo. Suas cópias podem ser vistas adornando de cassinos em Las Vegas a bares à beira da praia no Mediterrâneo.
Eles dizem que a enorme estátua do guerreiro nu corre perigo por causa de seu tamanho, forma e da fragilidade do mármore em que foi esculpida.
Mas eles alertam que o maior risco vem dos passos dos muitos visitantes que passam pela obra todos os dias na Galleria dell'Accademia de Florença.
Os especialistas da Universidade de Perugia querem proteger a escultura criando uma maneira de isolá-la das vibrações, o que custaria cerca de um milhão de euros, o equivalente a R$ 2,6 milhões.
O projeto vem depois de um detalhado estudo da estátua de Davi, que revelou que rachaduras restauradas quatro anos atrás - na época do aniversário de 500 anos da obra de Michelangelo - já haviam reaparecido.
A própria restauração gerou polêmica porque envolvia o uso de água destilada para a limpeza da estátua, o que, segundo os críticos, podia danificá-la.
A escultura de Davi é vista como um ícone praticamente desde que foi terminada, no auge do Renascimento.
Na época, ela era vista como um poderoso símbolo dos ideais políticos republicanos de Florença: Davi era o jovem guerreiro que derrubou o gigante Golias na história bíblica do Velho Testamento.
Quando foi exposta pela primeira vez, a estátua foi atacada pela multidão e, em 1991, ela foi danificada por um pintor com problemas mentais.
Davi também se tornou uma imagem quase onipresente no mundo. Suas cópias podem ser vistas adornando de cassinos em Las Vegas a bares à beira da praia no Mediterrâneo.
Fonte g1 Globo.com
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